Segundo o relatório da IRENA, as energias renováveis cresceram 13,9% em 2023, representando 43% da capacidade global instalada.
Segundo o relatório da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), as energias renováveis cresceram 13,9% em 2023, representando 43% da capacidade global instalada. Solar e eólica lideram, mas desafios na adaptação das redes persistem.
Acelerando a transição energética
A Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) revelou as estatísticas mais recentes sobre a capacidade de geração de energia renovável, cobrindo a década de 2013 a 2023. O relatório trilíngue sublinha o progresso significativo na transição energética global e os marcos alcançados no último ano.
Em 2023, as energias renováveis registaram o maior aumento anual de sempre, com 473 gigawatts (GW) de capacidade adicionada, representando um crescimento de 13,9%. Este aumento impulsionou a participação das renováveis na capacidade instalada global para 43%.
Solar e eólica lideram crescimento
O setor solar destacou-se com a instalação recorde de 346 GW, representando quase três quartos das adições renováveis. A energia eólica contribuiu com 116 GW, consolidando o papel de ambas as tecnologias como motores da transição energética. No total, as renováveis foram responsáveis por 86% das adições globais de capacidade energética em 2023.
Desafios à vista
Apesar dos avanços, a IRENA alerta para questões críticas de planeamento energético. A flexibilidade das redes e a adaptação às energias renováveis variáveis são pontos-chave para que as fontes limpas se tornem dominantes na produção global de eletricidade.
Sobre a IRENA
A IRENA apoia os países na transição para sistemas energéticos sustentáveis, promovendo a adoção de energias como solar, eólica, geotérmica e bioenergia. Com foco no desenvolvimento sustentável, segurança energética e crescimento económico, a organização é um centro de excelência em políticas e tecnologias renováveis.
Este relatório reafirma o papel crucial das energias renováveis no combate às alterações climáticas e na construção de um futuro energético mais sustentável.
Mais informações, visite o site oficial.
Para consultar o Relatório, clique neste link.
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