A indústria de calçado em Portugal possui uma longa tradição e competência reconhecida, que está espelhada na excelência dos seus produtos apreciados em todo o mundo.
Portugal subiu um lugar no ranking global de exportadores e assumiu a 12.ª posição, ultrapassando Hong Kong, de acordo com o World Footwear Yearbook 2023 (WFI). Um feito histórico, divulgado em junho de 2023, que colocou Portugal como um dos principais players no mercado internacional de calçado.
O sucesso da indústria portuguesa de calçado pode ser atribuído a diversos fatores, como a aposta na qualidade e diferenciação, com a indústria focada na produção de calçado de alta qualidade, com design inovador e na utilização de materiais premium.
A indústria de calçado em Portugal possui uma longa tradição e competência reconhecida, que está espelhada na excelência dos seus produtos apreciados em todo o mundo. As empresas portuguesas têm também investido em novas tecnologias e processos de produção, promovendo a eficiência e a competitividade.
Portugal conta com um conjunto de marcas de calçado de renome internacional, reconhecidas pela qualidade e design dos seus produtos.
O ano de 2023 ficou igualmente marcado pelo crescimento da exportação de componentes para o calçado. Em 2023, o setor exportou componentes no valor de 73 milhões de euros, o que significa um acréscimo de 13,6% relativamente ao ano anterior, segundo dados divulgados pela APICCAPS.
A indústria é fundamental para o crescimento económico de qualquer país, e Portugal não é exceção. Contribuindo com cerca de 20% para o PIB e empregando mais de 600 mil pessoas, a indústria portuguesa continua a ser um pilar essencial da economia.
A inteligência artificial (IA) revolucionou a indústria moderna, introduzindo novas tecnologias, processos e técnicas que transformam permanentemente o panorama. À medida que a IA cresce, o seu impacto na indústria pode rivalizar ou mesmo ultrapassar inovações anteriores como a robótica e a automação.
A Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins está a apostar numa nova operação de “Internacionalização da Fileira Casa Portuguesa”, cofinanciada pelo COMPETE 2030, para apoiar as empresas da Fileira Casa a ganharem relevo e expansão internacional.