Uma revolução na qualidade do ar interior impulsionada pela IA
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O presidente do COMPETE 2030, Nuno Mangas, marcou presença na cerimónia oficial que marcou o lançamento, organizado pelo CEiiA e a Thales Edisoft Portugal.
Portugal está pronto para regressar ao espaço, 30 anos após o lançamento do “PoSat-1”. O segundo satélite português, o “Aeros”, será lançado este mês a bordo de um foguetão “Falcon 9” da SpaceX.
O presidente do COMPETE 2030, Nuno Mangas, marcou presença na cerimónia oficial que marcou o lançamento, organizado pelo CEiiA e a Thales Edisoft Portugal.
O “Aeros” é um nanosatélite, desenvolvido em Portugal, por um consórcio que inclui a Thales, a CEiiA, as universidades do Técnico, Algarve, Minho e Porto, e a norte-americana MIT.
Com um peso de apenas 4,5 kg e dimensões de 30 cm de comprimento e 50 cm de envergadura, o “Aeros” orbitará a Terra a 510 km de altitude, completando uma volta a cada 90 minutos. A sua principal missão é o estudo dos oceanos, recolhendo imagens que serão recebidas na ilha de Santa Maria e processadas em Matosinhos.
O projeto AEROS Constellation
O “Aeros” faz parte do projeto AEROS Constellation, que pretende desenvolver uma constelação de nanossatélites para monitorizar e valorizar os oceanos de forma sustentável. O projeto está alinhado com a agenda de investigação “Atlantic Interactions” e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
O consórcio AEROS reúne empresas privadas como a Edisoft, Spin.Works e DST, universidades como a UMinho, FCUP, UAlgarve, IST e IMAR, e instituições de investigação e interface como o CEiiA e o +Atlantic. Para acelerar a inovação e o desenvolvimento industrial, o projeto conta com a colaboração de investigadores do MIT.
Um projeto cofinanciado pelo COMPETE 2020
O investimento total deste projeto é de 2,78 milhões de euros, cofinanciado em 1,88 milhões pelo FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, através dos Programas COMPETE 2020, Açores 2020, CrescAlgarve 2020 e Lisboa 2020.
Um apoio que permitiu que o consórcio português tivesse acesso a recursos financeiros e técnicos essenciais para a construção e lançamento do satélite.
O lançamento do “Aeros” representa um marco importante para Portugal, demonstrando a capacidade do país no desenvolvimento e lançamento de satélites com tecnologia de ponta. O projeto contribui, também, para o desenvolvimento da economia portuguesa, criando empregos e oportunidades de negócio no setor espacial.
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