As alterações do Programa focam-se na especialização e integração de tecnologias críticas como a biotecnologia, as energias limpas, a deeptech e a digitalização, áreas cruciais para o futuro da economia.
O mais recente episódio do podcast ECO DOS FUNDOS, do jornal ECO, é dedicado à reprogramação do COMPETE 2030 em linha com os objetivos do STEP – sigla em inglês da Plataforma de Tecnologias Estratégicas para a Europa.
Os principais temas da reprogramação em curso foram apresentados na entrevista com Alexandra Vilela, Presidente do COMPETE 2030, com destaque para o panorama dinâmico de oportunidades para a competitividade das empresas portuguesas.
Escute aqui: https://eco.sapo.pt/entrevista/apoios-a-fundo-perdido-as-empresas-cortados-para-metade/
A reprogramação do COMPETE 2030, com a afetação de um terço da alocação total do Programa, reforça o foco na especialização e na integração de tecnologias críticas como a biotecnologia, as energias limpas, a deeptech e a digitalização, áreas consideradas cruciais para o futuro da economia.
Entre as novidades apresentadas, destaque para a abertura da possibilidade de acesso aos fundos por grandes empresas, individualmente ou em colaboração com PMEs, consoante o concurso, reconhecendo o seu “importante efeito de arrastamento na economia nacional”.
Uma conversa onde a Presidente do COMPETE 2030 apresenta estes e outros pontos da reprogramação, entre os quais o foco na aceleração da execução, as diversas medidas que estão a ser implementadas para aumentar a liquidez dos beneficiários, incluindo a otimização de mecanismos de pagamento e adiantamentos.
Alexandra Vilela sublinha ainda o investimento nos testes em curso para a otimização dos processos de análise e aprovação de candidaturas, nomeadamente através da colaboração com o INESQ ID para integrar a Inteligência Artificial nas ferramentas de análise, promovendo a automatização de tarefas e acelerar a tomada de decisão.